terça-feira, 31 de maio de 2011

Criança x Cachorro

10 Regras para crianças e cachorros conviverem em paz:

1. O cachorro defende instintivamente as orelhas e o nariz, pois esses dois sentidos (audição e olfato) são os que lhe garantem a sobrevivência: faça com que a criança não o atormente ali.

2. A criança puxa o rabo do cachorro? Proíba! Para o cachorro, o rabo é um apêndice útil; Serve para se exprimir na linguagem gestual e como timão quando caminha. Quando se puxa seu rabo, isso o limita na sua faculdade expressiva e no movimento.

3. Nunca cair em cima dos ombros de um cachorro. Fazendo uma surpresa: eles não gostam de ser tocados por quem não vêem.

4. Nunca deixe que a criança sopre no focinho dele: poderia ser interpretado como um sinal de superioridade, não apreciado pelo cachorro adulto (no grupo selvagem, o chefe bufa nos focinhos de seus súditos).

5. Encarar um cachorro significa que você o esta desafiando e leva a uma rixa: impeça que a criança faça isso.

6. Se a criança brinca com o cachorro, mesmo filhote, usando um bastão, não deixe: o cachorro vai se sentir ameaçado.
 
7. O cachorro que come não deve ser perturbado, nem quando filhote: um gesto de criança, mesmo involuntário, poderia fazer com que o animal tivesse medo de perder a comida (nutrir-se é uma necessidade primária e ele poderia defender o prato); Para evitar riscos, nunca deixe a criança sozinha com o cão nessa situação.

8. Deve-se ensinar a criança a falar com o cachorro adulto ou filhote, com voz baixa e calma: a audição de seu amigo é muito sensível e gritar perto da orelha provoca um mal-estar insuportável pra ele.

9. O cachorro tem uma memória comparável a do elefante: um cheiro, um ruído, um som leve bastam para que eles se lembrem de momentos felizes ou tristes da infância. Ele lembrará de ofensas recebidas enquanto filhote e, quando crescido, pode afastar com métodos convenientes e desagradáveis o autor dos maus-tratos.

10. Um filhote que sucede um outro cachorro, mesmo da mesma raça, pode ser parecido, mas nunca igual: terá um caráter próprio, respostas originais e comportamentos diferentes a estímulos externos, com uma linguagem completamente particular. 

Lambidinhas...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Catarata pode atingir animais de todas as espécies e idades


Oiiii

 Hoje vou postar um texto bem importante fala sobre a catarata em animais, minha priminha Brenda e a minha irmãzinha Meg tem catarata, daí resolvi dar uma pesquisada sobre esse tema.


Se você notou uma mancha branca nos olhos de seu bichinho, fique atento: ele pode estar com catarata.

Ao contrário do que se pensa, essa doença, que deixa a lente do olho esbranquiçada e chega a comprometer a visão, não é restrita aos idosos. Ela pode atingir animais de espécie e idades variadas. “A catarata pode ocorrer devido a vários fatores, como aumento das proteínas insolúveis, estresse osmótico, disfunções do metabolismo nutricional, mudanças na concentração de oxigênio, inflamações intra-oculares, medicamentos, traumas, diabetes, exposição a toxinas e herança genética”.


Principais causas

Segundo o veterinário do Breeds Pet Shop, Thiago Salvador, a principal causa da catarata em cães deve-se à hereditariedade. “No entanto, ela também pode estar associada a doenças sistêmicas, como a diabete e a hipercupremia”, afirma.

No caso dos felinos, a causa mais comum está relacionada aos traumas e inflamações. “Diferentemente do cão, no qual o fator hereditário está entre as causas mais importantes, nos gatos, a catarata traumática é observada com maior frequência”.


Tratamento

Não existe nenhuma forma de prevenção ou redução da catarata. O único tratamento eficaz para essa doença é a cirurgia. “Segundo o Colégio Americano de Oftalmologia Veterinária [ACVO], não existem substâncias disponíveis capazes de tratar a catarata com algum efeito. Muitos colegas utilizam uma gama variada de drogas [bendalina, cinerária marítima, etc.], mas todas desprovidas de uma ação terapêutica razoável”, diz Thiago.

É importante ressaltar que, além de não tratar a doença com eficácia, esse tipo de remédio pode ainda comprometer o procedimento cirúrgico. “Todos os fármacos utilizados até o momento com o intuito de reduzir ou prevenir a catarata não obtiveram sucesso, pelo contrário, apenas retardam ou diminuem as chances de uma cirurgia bem-sucedida”, completa Carla.

Atualmente, a cirurgia mais moderna utiliza a técnica de facoemulsificação, que destrói o cristalino por meio de vibrações ultra-sônicas. “Após a cirurgia, o cão afácico [sem cristalino] enxerga bem de longe e pouquíssimo de perto, mas recupera sua visão funcional”, diz Thiago.


Tipos de catarata

• Congênitas – atingem os animais desde a vida fetal

• Induzidas – por drogas como naftaleno, disofenol, cetoconazol, entre outras

• Deficiências dietéticas – normalmente ocorre com filhotes alimentados com leite

• Traumas – ocorre por lesões causadas no cristalino em brigas entre animais, atropelamentos, maus-tratos, etc.

• Senis – acomete os animais idosos

• Inflamações – provocadas por uveítes (inflamação na íris)


Fonte: http://www.nippobrasil.com.br



Lambidinhas..